Foto: Divulgação
Criada em 1985, a L7 é uma das bandas referência para se entender não só o movimento grunge, mas também serviu de inspiração para toda uma geração de garotas, que viram na banda (formada somente por mulheres) uma forma de empoderamento que iria ressoar no movimento Riot Grrrl nos anos 90.
Sua formação mais longeva (e atual) é composta por Suzi Gardner (guitarra e vocais), Donita Sparks (guitarra e vocais), Jennifer Finch (baixo e vocais) e Dee Plakas (bateria e vocais).
Com setes discos lançados, o grupo conquistou popularidade com o álbum Bricks Are Heavy (1992). Produzido por Butch Vig (Nirvana, Smashing Pumpkins, Sonic Youth) o álbum traz hits como "Pretend We're Dead", "Shitlist" e "Monster".
Como forma de celebração do legado, construído ao longo dos 30 anos de carreira, em 2016 foi lançado o documentário L7: Pretend We're Dead. Dirigido por Sarah Price, o longa está disponível no YouTube com legendas em português.
O L7 já veio ao Brasil por diversas vezes, com apresentações antológicas como a do festival Hollywood Rock em 1993. Já em 2018, o grupo retornou ao Brasil e veio a capital pela primeira vez.
O set do show, como esperado, privilegiou o repertório do disco mais celebrado da banda, mas também trouxe pérolas de outros álbuns como "Andres", "Fuel My Fire", "Shove" e "Fast and Frightening".
Dia 27 de outubro BH terá mais uma chance de ver o L7. A apresentação é uma produção da Venus Concerts, ocorrerá no Mister Rock e está com ingressos à venda no link.
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